Amigos Aldeãos
Agora que já fizemos a Tiborna e temos o azeite em casa, vamo-nos preparando para a maior festa de família do ano – o Natal.
Mais uma vez e como manda a tradição nas nossas Aldeias, juntamos a família à volta da mesa, com as filhoses, os sonhos, e muitas outras gulosices que os nossos avós nos foram deixando talvez como a herança mais valiosa do baú das recordações, tudo isto para a ceia de Natal.
À volta da inesquecível Fogueira de Natal, que durará até à noite de Ano Novo, como manda a tradição, e para a qual horas antes pequenos e graúdos, novos e menos novos nos juntaremos para arrebanhar a lenha necessária para aquecer as almas e fazer o celebre Champorriom. Aqui juntos voltaremos a viver as histórias de outras noites, onde recordaremos os nossos amigos já falecidos e muitas das nossas peripécias.
È nesta época também que alguns de nós nos iremos juntar para a Matança, aquela tradição que o tempo presa em manter com todos os condicionalismos impostos pelas modernices de sabe-se lá de quem.
O texto já vai longo, mas a quadra festiva a isso nos obriga e já agora companheiros vamos arranjar tempo para cantarmos as nossas”Dezembreiras”.
Santo e Feliz Natal e muita força para encarar um Ano 2011 que se avizinha com muitas dificuldades.
Bem hajam
A Associação Amigos de Aldeia de Eiras deseja a todos um Santo e Feliz Natal.
João Fadarra
32 comentários:
Uma mentira dita milhares de vezes é uma verdade, mas "dezembreiras"!!!
pOrque não "...rdeiras" que não é nem janeiras nem novembreiras.
Bom senso
Espero estar desde do Natal até ao Ano Novo, para manter a tradição... e cantar as Dezembreiras.
Manter a tradição com as dezembreiras? Tradição, que tradição? Não foram e serão sempre as Janeiras? A não ser que as "dezembreiras" sejam agora uma nova "invenção" dos novos "aldeãos", defensores/salvadores das gentes da ALDEIA, no caso presente Aldeia de Eiras.
Obrigado Anonimo, mas já temos alguém de fazer melhor. Fico à espera e se precisares de ajuda diz, que eu para bem de Aldeia de Eiras e das suas gentes estou sempre disponivel para colaborar.
Apesar de não perceber a primeira frase, quase concordo, em especial e, pelo menos com o tom não violento da anterior mensagem, mas...
Cito o Povo " de boas intenções está o inferno cheio". Agora mais a sério, só a boa disponibilidade para ajudar, já é bom, mas como dizes para ajudar.
Para inventar não é preciso, já está tudo inventado.
Se queremos manter as tradições, devemos efectivamente mantê-las, e complementar com novas idéias, mas novas idéias!. Janeiras são/eram janeiras, cantadas em Janeiro, por isso o nome de Janeiras, cuja receita do peditório era entregue á Igreja e os Reis cantados também em Janeiro, cuja receita era para os cantores, com a "comezaina" no carnaval! Posso também dar uma ideia? Aí vai: Dadas as dificuldades do dia a dia de
hoje, fazer uma cantoria, misto Janeiras e Reis em Dezembro, porque não? Mas explicando isso às pessoas, o porquê desta adaptação, mas não esquecer, a receita das janeiras é para a Igreja. Agora Dezembreiras não... Por favor!!!
o Cidadão
OK, Anonimo, na primeira frase cometi um erro que já não fui a tempo de emendar, mas certamente percebestes o que quiz dizer.
Quando ao nome que demos tenho de concordar com a malta que as canta, pois se juntamos os Reis e as Janeiras e se são cantadas em Dezembro, porque não dizer " Dezembreiras" será um termo só nosso, porque a intenção que afinal é o mais importante está lá. Ensinar aos nossos filhos como eram as trdaições dos nossos avós. Para mim é o mais importante.
Um Abraço
E a "massinha" das Janeiras ao menos é entregue à Igreja? Sobre o nome "será um termo só nosso" publicado no no jornal VMT? "hummmmmmmmmmmmm. Enfim!!!
Um pequeno erro: ainda nem tudo está inventado.
Eu tenho aulas em Janeiro e como a maioria das pessoas, não tenho oportunidade de cantar as Janeiras em Janeiro, mas só em Dezembro, daí o termo “Dezembreiras”.
Ainda bem que existem “novos aldeões” que pretendem desenvolver a Aldeia, como é o meu caso. No meu entender, o termo é o que menos importa. O que interessa é que procuramos evoluir e contribuir para a passagem de várias tradições de geração em geração. Eu sempre cantei as "Dezembreiras" e fico muito satisfeita por o poder fazer e pelo facto dos Aldeãos me terem transmitido algumas das suas tradições e ainda por poder passá-las à geração seguinte.
Espero este ano continuar com a tradição.
P.S.: Parabéns João, vais ter muito sucesso jornalístico :D
ANA MARTA IGREJA
Menina AnaMarta:
Tradições? O que sabe a menina de tradições? Os Aldeãos transmitiram-te essa tradição? De certeza? ou não perceberás mais de McDonalds!! não em Novembro, Dezembro ou até Fevereiro, será sempre Janeiras!!! Quer queiram ou não. Se não perguntem aos tais Aldeãos. Ou será mais uma a capricho de alfacinha/lisboeta "assaloiada". que nem sequer pode ser provinciana? Gostarias não? Um pouco menos de petulâcia exmª Menina.
Bom Natal
O cidadão
Ao menos a Menina Ana Marta não tem problemas em identificar-se.
Sem muito de tradições muito obrigada, não é você que me vai ensinar a menor coisa. E por acaso aperecia muito Fast Food. De ignorância tenho muito pouco (e não tenho falta de humildade). Ao menos fazemos alguma coisa no intuito de desenvolver a Aldeia, sejam as Dezembreiras ou as Janeiras ou as Fevereiras. Repito que o mais importante não é o termo, é o objectivo. Eu sou alfacinha com muito gosto. Se posso ser ou não provinciana é cá comigo.
Um pouco menos de falta de educação e insolência e um pouco mais de coragem para escrever o seu nome Sr. Anónimo.
Boas Festas
ANA MARTA IGREJA
Um erro no meu comentário: eu queria dizer sei muito de tradições e não "sem muito de tradições"
Menina marta e não só!
O termo provinciano não é ofensivo. Provinciano é o individuo/a que nasceu na Provincia.Por isso os Lisboaetas são alfacinhas. Por isso nunca poderás ser, provinciana.
Tal como os moradores da Amadora, inclusivé, até quase Torres Vedras são saloios. Mas saloios também não é ofensivo. Passo a explicar: Nessa zona atrás descrita, viveu um sultão mouro chamado "Saillé" , que de derivação em derivação deu em "saloio".
Mais uma pergunta: Coisas palpáveis que tenhas e ou tenham feito estes novos Aldeões? Uma só!!! Já perguntaram aos verdadeiros aldeãos se é isso que eles querem, ou será antes aquilo que vos apetece fazer? Tal como as largas comezainas na sala da Igreja,(que já mudaram de sitio não?) bem regadas, e por esse motivo com alguns efeitos secundários? Se isso é desenvolver a Aldeia ... Sabes que mais? hoje é finérrimo ter uma casa na aldeia, vir passar o fim de semana na Aldeia, mas, estarei cá para ver quanto tempo é que isso dura. Mas a "febre" vai passar. Ai vai vai! A isso chama-se na Aldeia "sol de pouca dura". Veremos quem tem razão. Vai uma aposta?
Um dia, saberás quem sou, e ficarás deveras surpreendida.(Se me apetecer, claro).
O "chato" do cidadão (que não se cala) p'ra gente brilhar um pouco... A "botar" figura de importantes... dar a luz para os tais Aldeãos que ainda vivem na obscuridade e na ignorãncia que este finórios vêm ajudar. muuuuuuuuito....
Caro Anónimo
Eu sou Paulo Jorge Alves Igreja, embora não nascido na aldeia, considero-me de alma e coração um aldeão.
Sobre o nome escolhido foi como acima mencionado, e muito bem fruto de duas circunstâncias
- a vontade de alguns poder de alguma forma reavivar as tradições mesmo que de fora da data, ou inclusive sem a certeza absoluta da letra
- por outro lado, trabalhamos e/ou estudamos e não nos é permitido a ida á Aldeia em todas as altura que queremos e desejamos.
Foi pois esta a razão da iniciativa que alguns incluindo eu próprio tiveram, com a colaboração de algumas pessoas como a Manuela, a Isabel, o Tonho Zé, o Joaquim Alves, o Henrique, a São Formiga etc., com dois claros objectivos, nos divertirmos e o tal reavivar da tradição mesmo que de forma parcial.
Sobre os dinheiros, tem-me cabido a mim, ser o "tesoureiro" e desde há dois ou três anos sou eu que recolho o dinheiro e:
- Sempre dei dinheiro para a Missa,
- em alguns anos foi feito um almoço com a maioria dos participantes, pois como atrás mencionei, o objectivo era também a diversão, e o almoço é isso mesmo.
ja agora e voltando ao passado ano, ainda tenho o dinheiro em meu poder.
Sobre as suas ideias e sugestões são como de todas as pessoas da Aldeia desde que construtivas, bem vindas. Como nesta altura também sou o presidente da Associação dos amigos de Aldeia de Eiras, teria todo o gosto em que pessoalmente mas pudesse transmitir, prometendo eu manter o seu sigilo (visto não me pareça que se queira identificar).
Por fim dois comentários,
- não me parece uma grande ajuda, tentar colaborar não o fazendo de forma clara objectiva e directa, até porque todas as opiniões são válidas e poderão servir para melhorar.
- por fim um comentário mais a nível particular, a Marta é minha filha, e fez com a pouca idade que tem muito por Aldeia, perdendo (ou ganhando) muitos dias e horas em variadíssimas tarefas para o desenvolvimento da Aldeia, e os comentários "Mcdonalds" vindos de alguém que até pela coisa mais simples do mundo, que é nos identificarmos, não o faz, não tem sentido e muito menos credibilidade
Um bom natal
Carissimo amigo
Já esperava por esta reacção. Outra coisa não seria de esperar, mas: existe sempre o tal mas...
Se entramos por esse campo identificação acabas po ter alguma razão, mas porque ficar aberto o blog, para que assim seja? Agora como as coisa estão vai ser um pouco dificil , ou não, altera-las.
Como fim de conversa, não consigo na minha mente algo fraca, pelos vistos, o conciliar do seguinte: manter a tradição alterando as coisas; Explicação para isso? Há? Qual dezembreiras qual carapuça...
Fazer coisas pela aldeia , dar " o corpo ao manifesto" tudo bem, mas como digo no meu ultimo post vamos a ver e espero sinceramente que me engane , mas o ímpeto não vai durar muito. Vai uma aposta?
Quando dixar de ser fino, IN ou simplesmente mais dificil vir, se o dito amor pela aldeia se mantem.
Agora repito mais uma vez: as ditas comezainas bem regadas e por conseguinte disparatadas nos momentos seguintes, foram em beneficio de quem? Dos tais Aldeãos não foi concerteza.
Mas se pensam que alteram alguma coisa, chamando Dezembreiras aquilo que sempre se chamou janeiras, tudo bem, mas cantem as tais DEZ... se vos faz ser felizes. E o dinheiro das janeiras é para a Igreja , não para a Missa.OK?
Bom Natal SR Paulo
O Verdadeiro Aldeão
Amigo Paulo e outros!
Acabo de ler o Jornal VMT que passo a transcrever na integra:
»AS JANEIRAS E OS REIS
A Associação de Gargantada, Monte Fundeiro, Robalo e Cabo, vai mais uma vez cantar as JANEIRAS E OS REIS, nas freguesias de Carvoeiro e Amêndoa. As janeiras, este ano serão na quinta feira dia 23 de Dezembro. Os reis serão dia 30 de Dezembro. A concentração do pessoal será pelas 17 horas junto à mercearia do Vitor no Cabo. No final da actividade haverá um jantar forte para recuperar as forças a todos os que participarem. Pede-se as todas as pessoas que colaborem e venham à rua ouvir os cânticos, e passem a mensagem aso outros vizinhos«.
pag 7 do VMT de Dezembro.
Amigo Paulo, se não é para protagonismo, beber uns copos ou outras coias, onde será que Dezembreiras se relaciona com tradição? Se alteramos o nome de uma actividade antiga, isso é manter as tradições? No vosso entender todos os que não inovam que não alteram têm falta de amor pelas aldeias? Pelos vistos, muito mais pessoas não pensam como vós. Também eles devem trabalhar ou ter aulas, mas sem falsas evoluções e ou novos riquismos, mantêm as tradições nas suas Aldeias.
Um pouco de humildade .... Não fazia mal.
Quanto à "massinha" as acções ficam com quem as praticam... As boas e ou as más.
Caro Anonimo
um bom Natal, excelente ano de 2011
e até sempre
AQUI HÁ GATO....
Afinal:
VMT: "A Associação de Gargantada, Monte Fundeiro, Robalo e Cabo, vai mais uma vez cantar as JANEIRAS E OS REIS, nas freguesias de Carvoeiro e Amêndoa.As janeiras, este ano serão na quinta feira dia 23 de Dezembro. Os reis serão dia 30 de Dezembro."
Eles cantam as Janeiras e os Reis em Dezembro!!! Lá se vai mais uma tradição....
As Janeiras ou cantar as Janeiras é uma tradição em Portugal que consiste na reunião de grupos que se passeiam pelas ruas no início do ano, cantando de porta em porta e desejando às pessoas um feliz ano novo.
Ocorrem em Janeiro, o primeiro mês do ano. Este mês era o mês do deus Jano, o deus das portas e da entrada. Era o porteiro dos Céus e por isso muito importante para os romanos que esperavam a sua protecção. Era-lhe pedido que afastasse das casas os espiritos maus, sendo especialmente invocado no mês de Janeiro.
Era tradição que os romanos se saudassem em sua honra no começar de um novo ano e daí derivam as Janeiras.
A tradição geral e mais acentuada, é que grupos de amigos ou vizinhos se juntem, com ou sem instrumentos (no caso de os haver são mais comuns os folclóricos: pandeireta, bombo, flauta, viola, etc.). Depois do grupo feito, e de distribuidas as letras e os instrumentos, vão cantar de porta em porta pela vizinhança.
Terminada a canção numa casa, espera-se que os donos tragam as janeiras (castanhas, nozes, maçãs, chouriço, morcela, etc. Por comodidade, é hoje costume dar-se chocolates e dinheiro, embora não seja essa a tradição).
No fim da caminhada, o grupo reúne-se e divide o resultado, ou então, comem todos juntos aquilo que receberam.
As músicas utilizadas, são por norma já conhecidas, embora a letra seja diferente em cada terra.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
O cantar dos reis é uma antiga tradição celebrada no dia de Reis. Grupos chamados de "reiseiros", agrupavam-se conforme a categoria profissional para as celebrações: Viam-se troupes dos caixeiros, de limpadores de chaminés, de feirantes, de instrumentistas, de doutores, de moradores, e até de estrangeiros qe invocavam os reis Magos. Durante a noite do dia 6 de Janeiro estes grupos percorriam as ruas da cidade dançando e tocando em procissões e cantavam às portas das casas.
Em 1882, pelos Reis, há noticia de que "nas ruas da cidade arruavam zabumbas, ferrinhos e as gaita-de foles anazaladas, exclusivas dos carrejões galegos".
Durante as celebrações tinha lugar uma pantomina e uma espécie de auto dos Reis.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Que dezembreiras.....
Não viram em nehum sitio, dezembreiras, pois não?
Se tivessem a humildade de se "aculturarem" no minimo, não cometeriam a falta de cultura aldeã.
Mas assim também ao menos aprenderam algo.
Só para a Paula - Minha menina, uma resposta um pouco arrevesada, e de mau tom, mas... Se leste com alguma atenção não me insurgi contra o tempo da cantoria, pois disse da difilculdade da vida actual, mas da alteração do nome.
E por muito que procurasses, e imagino algum trabalho de pesquisa, mas DEZEMBREIRAS; não encontraste. Pura teimosia. mas uma boa lição....
e a "massinha"!!!
o tal chato do cidadão
Para o Pulo um bom natal e bom 2011
Mas onde está a sua inteligência?
A “massinha” demos os tais eurozitos a igreja e/ou missa, o restante foi para:
1º ano fizemos a casa;
2º ano compramos um carro – C2 (novinho zero quilómetros);
3ª ano compramos outro carro – Passat (novinho zero quilómetros);
Este ano estamos a pensar comprar um Ferrari (novinho zero quilómetros);
E ainda as férias nos estrangeiro.
Há o saco azul, apito dourado e as DEZEMBREIRAS.
Bolas, anda a ver o secret story…descobriu o nosso segredo, ganhou um balde.
Paulla
Nota-se logo a qualidade da educação. Provávelmente nalguma escola da Porcalhota. Mas podes especificar melhor qual foi a o curso? Quanto a educação és muito melhor que em contabilidade, suponho.Tás um pouco pro lado do menos certo, não?...
Quantas missas foram? os juros?
Dinheiro que não é nosso é logo entregue, e para os fins para que foi angariado, não é assim?
bOm Natal e cumprimentos ao Paulo
o Cidadão
Amigos fiés em especial os afectos às dezembreiras .se é que existem.....
Os que entendem que as janeiras são janeiras, esgotados que estão os argumentos dos Dezembreiras blá , blá, blá, blá , blá, blá,
blá , blá, blá, blá , blá, blá,
blá , blá, blá, blá , blá, blá,, assim bom Natal e cantem as janeiras, que até prova em contrario se chama, assim e sempre assim será, apesar de alguns desvarios entretanto já curados....
bOm ano novo 2011
Já Cantaaram as dezembreiras?
se não...
blá , blá, blá,
blá , blá, blá, blá , blá, blá,
blá , blá, blá, blá , blá, bláblá , blá, blá,
blá , blá, blá, blá , blá, blá,
blá , blá, blá, blá , blá, blá
bom natal
ALDEÕES, todos!
Desconhecia este blog, mas sinceramnte acho-o interessante. Não pelos motivos que me levam a escrever, mas pela parte mais correcta que é sem dúvida, a dar a conhecer a nossa Aldeia. Sobre este apecto, repito, os meus parabens aos blogueiros.
Sobre as Dezembreiras e respectivos deenvolvimentos não estou de acordo com o que vi escrito por dois motivos: 1º. O tom algo acintoso para quem diz defender a Aldeia. Se na essência estão de cordo...
2º As tradições: No Velho dicionário e língua Portuguesa 5ª edição do anos 60, diz para a palavara tradição - ... memória; hábito;, tradição oral de factos, lendas etc.
Logo tal como essse anterior anónimo não entendo a utilização de Janeiras em outra coisa que não deriva da tradição. Até podem cantar em Dezembro,mas e só devido as contingências da vida.
Sem ser muito inovador já pensaram em fazer um inquérito aos tais Aldeãos , que dizem defender, se concordam, ou, estão com medo que suceda o mesmo que, com a consulta feita sobre a utilização da casa mortuária para as jantaradas?
Temos muito gosto em vos ter na Aldeia, que transmiatm uma npva vida as estas ruas sem o bulicio de outrora, mas com algum respeito pelas TRADIÇÕES e peloS Aldeões.
Bom Natal para todos
O Neto
Redondamente enganado. Nasci no Bairro Alto, estudei no Restelo e com muito gosto moro na Amadora, mais propriamente na freguesia da Ventaria. Para aumentar a cultura: A Porcalhota, que esteve na origem da Amadora, foi um topónimo que a tradição oral atribui ao apelido de Vasco Porcalho, comendador-mor da Ordem de Avis e protagonista da Batalha de Aljubarrota. Não há documentação específica conhecida da ligação deste Vasco Porcalho à Porcalhota, mas a ligação de Vasco Porcalho à Porcalhota só pode ter ocorrido antes da crise de 1383-1385 em que Vasco Porcalho foi protagonista. As suas propriedades estendiam-se até ao sopé da Serra de S. Marco. Partidário do Reino de Castela, Vasco Porcalho fugiu para Cáceres após a derrota dos castelhanos na Batalha de Aljubarrota. Pensa-se que era casado em Portugal, e aqui teria deixado a mulher e a filha, a quem a tradição atribui a origem do topónimo. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Não sou da Porcalhota, mas não me importava. Os meus comentários acabam por aqui, não perco mais tempo, precioso, com tanta parvoíce.
Caros amigos tenho o meu comentario final sobre este assunto, já está escrito, amanhã ou depois postá-lo-ei.
Prometo que será o ultimo sobre este assunto. Mas continuo aberto às criticas de todos, só que gostava mais que fossem visiveis as caras e os actos actuais, porque o passado é historia e há por aí muita gente que não gosta da historia de Portugal
Caros Amigos Aldeãos
Paulo, Paula, Marta e Anonimous
Chega de profetas da desgraça, venha quem pode e sabe fazer melhor.
Este vai ser o meu ultimo comentario sobre este tema, porque cada um como a sopa como quer.
Paulo, para mim tens o merito de ter asumido com a tua equipa os destinos moribundos da nossa Asociação. Um grande Abraço.
Paula, para mim quer queiras quer não neste momento és a 1ª dama. Um beijo grande para ti.
Marta, para mim, e conto contigo, fazes parte do futuro da nossa Aldeia. Bué de beijocas para ti.
Anonimous, para mim, se calhar fostes companheiro de muitas noitadas espalhando a mistica da nossa aldeia por onde passavamos, tu como mais velho ou mais novo, mas certamente participamos em muitas parodias, festas e outras bebedeiras.Nos ultimos anos certamente não nos temos encontrado na Aldeia, já que estive alguns anos menos participativo, mas voltei, tu não sei...
Hoje tento estar o mais presente possivel e por isso feliz por poder voltar a espalhar a mistica de Aldeia de Eiras entre os mais novos, contar-lhes algumas das historias do antigamente.
Recebi à pouco o jornal VMT e reli o que escrevi e fiquei feliz. “nossas Dezembreiras”, chamamos-lhe o que queremos, a tradição ressuscitou e isso é o mais importante. No entanto penso que há espaço e gente para cantar as Janeiras e os Reis, venham eles, eu se puder também estarei presente.
Deixemo-nos de profetas da desgraça, piis omo diz o poeta
“Vamos fazer o que ainda não foi feito”
Santo e feliz Natal para todos
Espero poder particpar na Fogueira da Passagem de Ano.
Fadarra.
sou descendente de várias gerações "provincianas" como diz, que residiram em Aldeia de Eiras e como tal tenho muito gosto que partilhem comigo todas as tradições seguidas até à data na NOSSA ALDEIA. Tenho também imenso gosto em participar como tem sido até agora no contributo para a evolução da NOSSA ALDEIA e organização de convívios, entre outras coisas para esse fim.
Por curiosidade (não só minha mas de todas as pessoas) porque não diz quem é? sempre me ensinaram que quando se quer dizer alguma coisa construtiva ou critica se dá a cara, é simplesmente um gesto de boa educação, a não ser que tenha receio de alguma possível represália por todas as palavras que colocou aqui no blog, pois mais parece quando se é adolescente e pega no telemóvel e liga ou manda mensagens em anónimo a fazer troça de alguém.
com isto tudo, só tenho uma coisa a dizer: isto só pode ser inveja.
Ariana Rodrigues da Palma
Bom ano novo Sr. Anónimo
Ariana Palma, que nome interessante e rebuscado, mais parece nome de fada!....
De quem descende em Aldeia de Eiras?
Eu não me identifiquei, por opcção. Não ofendi ninguem, apenas mainifestei a minha opinião.
Se alguem foi lesado que o diga, mas no meu entender o mais lesado foi o património cultural e afectivo de Aldeia de Eiras (Aldeia onde nasci há mais de meio século e da qual lógiacmente gosto. Gosto dela há mais de meio século, repito, e por ela já muito fiz e continuarei a fazer).
Não são são agora meia duzia de "cristãos novos" que me ensinam algo sobre as aldeias e a provincia.
Qual Aldeãos, qual "dezembreiras".
Viva Aldeia de Eiras!!!
Blogueiros!...Todos!
De uma vez por todas, vamos ver se nos entendemos! Vou tentar esclarecer algo que ficou menos “esclarecido” com os posts anteriores. Assim:
1 –Tomei a opção de me manter anónimo. Se é/era assim tão mau, causou tantos “estragos”, o gestor do blog não deveria permitir a sua inclusão, permitindo somente os bem intencionados novos Aldeãos. Reconheço não ter sido a melhor solução, mas já é tarde, para voltar atrás. Não estou arrependido, mas podia tê-lo feito de outro modo. Mas também esse é um direito que me assiste, pois que :
3 – Não cometi nenhum crime, não disse uma única mentira, essencialmente não ofendi ninguém. Se qualquer pessoa se sentir verdadeiramente prejudicada que o diga e no sitio certo me identificarei.
4 – Fui em alguns casos relativamente duro com determinados aspectos da vivência destes novos amantes de ALDEIA DE EIRAS:
4.1 - Começando pelo principio: é e/ou foi mentira que tudo começou devido às “dezembreiras”, alterando substancialmente os termos das tradições de quem se diz defensor das mesmas ?
4.2 - É ou não verdade que já tinham fama, talvez má, as comezainas e respectivos excessos etílicos na casa mortuária, motivando um “referendo”, sobre a utilização da mesma?
4.3 – É ou não verdade que as anteriores Janeiras não foram propriamente pródigas em actos que beneficiem os novos Aldeãos e veio a provar-se que o dinheiro ainda não tinha sido entregue no sítio certo? Agora, no recente peditório, 2010/11, foi ou não usada uma lista com as dádivas? Num dos versos das Janeiras que cantaram deve dizer-se mais ou menos assim “ as esmolas que vós dais, não pensais que as comemos, são para mandar dizer missas, por alma de quem lá temos”, foi isto que cantaram ou algumas “dezembreiras” tradicionais nãos se sabe de onde”?
5 – Que amor Aldeão desinteressado é esse que se permite que numa Aldeia de velhos, o fruto de uma parte da festa seja usado na compra de um utensílio devidamente focalizado? Não só pela compra em si, mas essencialmente pela maneira arrogante como o assunto foi referido neste blog?
6 – Ficam então muito ofendidos/as, parecendo “virgens violadas” quando lhes tocaram nos pontos sagrados, mas há coisas que têm de ser ditas. Alguma da afirmações que é dita atrás é mentira? Tudo o que repito agora não é mais que um pequeno resumo do que foi entretanto escrito. Está alguém ofendido? Admito que, talvez no amor próprio, mas essa dor é controlável e ajuda a crescer em comunidade. Somente se pede menos arrogância e mais respeito pela Aldeia .
Findo este processo, pela minha parte claro está, vamos mas é todos arregaçar as mangas, cada um dando o que tem e pode, para o engrandecimento da Aldeia. Vós ajudais coma a vossa irreverência e vigor físico, nós com o nossa experiência acumulada…. Tudo junto deve dar algo de bom, no meu entender.
VIVA A MELHOR ALDEIA DO CONCELHO - ALDEIA DE EIRAS.
Ok, Aldeão Anonimo,ainda bem que destes a mão à Palmatoria, porque certamente também te deves lembrar ainda, de que na nossa Aldeia sempre houve o lema de trazer os mais novos para puxar a carroça, pois só assim a nossa mistica vai continuando, com erros e asneiras pelo caminho, afinal para quantas comezainas e respectivos excessos etilicos colaborastes? Na minha geração dos 50 acabavamos todos por vezes a chorar depois de muitas grades de minis bebidas e fortes discussões. Quantas vezes os mais velhos não nos e vos criticaram e vocês ou nòs diziamos que era a juventude? Será um sinal de que estamos ou estás a ficar mais velho. Afinal se não fossem estes novos Amantes de Aldeia de Eiras onde estaria a Mistica da Fogueira de Natal e Ano Novo, o tocar do sino, o Champorriom, o baile à volta da fogueira e mais uma comezaina com, e alguns (poucos para o habitual) excessos etilicos. Afinal todos fazemos falta para avivar as memoias que estiveram alguns anos esquecidas. No teu penultimo paragrafo só preciso de assinar por baixo. No Ultimo digo:VIVA A MELHOR ALDEIA DO CONCELHO DE MAÇÃO, DO DISTRITO DE SANTARÉM, DO PAÍS PORTUGAL.............DO UNIVERSO.
Todos juntos faremos de Aldeia de Eiras aquilo que queremos que ela seja.
Enviar um comentário