17 dezembro, 2010

Matraquilhos

Com o euros que fizeram na quermesse, os nossos meninos compraram um jogo de matraquilhos, disponíveis a todos que quiserem jogar.




Benfica - Sporting
Sporting - Benfica
Vamos ver quem ganha

11 comentários:

Anónimo disse...

D. Paula

Será que vejo neste post o principio da desagregação dos mentores "ALDEÃOS". Então e o resto das receitas da festa? cada qual para seu lado? o dinheiro angariado não é um "bolo" total? e se os dos "copos" resolvem querer uma máquina de imperial? Mau mau! Até poderiam ter comprado os matraquilhos,se foi esse o primeiro destino a dar a receita das festas, se foi eessa a prioridade das prioridades considerada, mas não com esse aspecto de "vingança" como parece deduzir-se no post. Não há mais nada importante para fazer pelos aldeãos? todos! Mais parece a satisfação dum capriho.
O chato do cidadão

AnaMarta disse...

Convém falarmos quando estamos dentro das situações.
Eu em conjunto com outros jovens da Aldeia decidimos fazer rifas para comprar algo para nós. Tivemos muito trabalho a fazer as rifas e a organizar os prémios e tudo mais (como vê não me dedico somente ao McDonalds). Com o dinheiro que conseguimos juntar, comprámos os matraquilhos.
Acho que ninguém precisa do seu negativismo.

Ana Marta Igreja

Anónimo disse...

Pior a emenda que o soneto!!!
Então pensava eu que agora é que as festas em Aldeia de Eiras iam entrar em ritmo correcto e zás!! Mais um tiro em coisa nenhuma.
Saiba linda menina que fiz algumas festas, algumas ainda antes do 25 de Abril. Fizemos peditórios fora da Aldeia, nos povoados vizinhos , com sol e calor, transportando, desde azeite até milho, e sem preço para a festa. Montava-se as festa e fazia-se a dita, até de manhã, 3 dias, e, nem beber uma imperial e ou sumo à borla. Pagava-se do nosso bolso.
A"casa do povo" está aí feita sem pagar um centimo e agora aparece estes "meninos do coro" (que nomes me apetece chamar) e fazemos asssim porque trabalhamos muito?
Senhor Presidente da Associação de aldeia de Eiras tome mão nisto senão é o descredito total.
E a Marta ainda me aconselha a ser menos negativista....
Assdim já entendi o subito amor pelos ALDEÂOS. "Vamos brincar e enganar os estupidos dos velhos da Aldeia que nós é que somos os ´donos´. E os brutos ainda compram umas rifas".
Se isso é amor para a Aldeia, agora sim - estejam quietos e todo o meu negativismo que com o vosso positivismo ainda ficam pior, enganados e "roubados"
SR. Paulo Alves atenção. isto não é nada.... bom não é.


O chato do cidadão

AnaMarta disse...

Podia-me explicar onde vê tão incorrecto o facto de nós, os mais jovens, termos organizado rifas para juntar dinheiro para uma coisa para o divertimento de todos? Só comprou rifas quem quis, ninguém foi obrigado. Se foi à festa viu que só estivemos lá nós, nenhum adulto esteve lá, fomos nós que organizamos tudo portanto não vejo onde está o problema de comprarmos algo em proveito de todos, algo que nos entretenha.
“meninos do coro (que nomes me apetece chamar)” Primeiro que tudo somos pessoas que nos identificamos, só a partir daí temos valor. Segundo, não fizemos nada para prejudicar a Aldeia, bem pelo contrário. Se fiz algo incorrecto que mereça o seu destaque, que me diga Sr. Anónimo. E o facto de o senhor anónimo ter trabalhado muito não invalida que eu também o tenha feito, porque quer acredite ou não, fiz muito. Não tenho que lhe provar nada, mas já agora fica esclarecido. Para além do facto de ter ido passar à Aldeia a semana anterior à festa, para ajudar todos, ainda tenho feito variadíssimas coisas com a finalidade de ajudar a Associação e consequentemente a Aldeia. Por isso repito, convém falarmos quando estamos dentro dos assuntos.
Não é nada bom? Se calhar por pessoas que criticam todas as felizes iniciativas, ou é porque chamam Dezembreiras ou porque compramos matraquilhos. E com isto não quero dizer que não deve dar a sua opinião, felizmente existe liberdade de expressão.
Quanto a “brincar e enganar os estupidos dos velhos da Aldeia que nós é que somos os ´donos”: presumo que saiba (já que sabe que sou uma adolescente da Amadora, deve saber mais umas coisinhas sobre a minha pessoa) que tenho família em Aldeia de Eiras, incluindo idosos (velhos são os trapos) e nunca tratei ninguém com insolência ou desconsideração (nem familiares nem as outras pessoas). E como me parece que me conhece, deve saber que não sou uma menina desrespeitadora, portanto não percebo o sentido da sua afirmação. Portanto aqui ninguém anda a brincar com ninguém, pelo menos no sentido que afirma.

Ana Marta Igreja

Anónimo disse...

Minha menina e quem mais...
Tinha vontade de complementar o meu post anterior, mas dado que estamos nessa, aí vai
Nade me move contra compra do jogo de matraquilhos, mas pensava quea festa era só uma. Todas as festas têm uma quermesse, e o dinheiro que se apura é da festa, não é de quem trabalha neste ou naquele sector. Como digo mais atrás se cada um puxasse para o seu lado, como seria?
Se, e, desde o inicio, O pResidente da Associação dissesse algo, que foi esse o entendimento dos dirigentes, estava tudo na maior, pois aquilo que a direcção faz, pode ser discutivel mas é uma decisão e eu costumo respeita-las, naõ parece pois não? Mas assim dá a entender que cada um puxa para seu lado , numa desagregação latente de falta de comando, da parte da direcção da Associação.Qual é a finalidade dela? Melhorar a Aldeia!!!, não! Mas se tivesse sido esse o entendimento da Direcção, que pelo que vejo não foi.
Se tivesse sido, já o Sr Paulo já teria vindo a publico,sendo agora tarde de mais para falar sobre o que quer que seja. "Tudo ao molho e fé em Deus".Mas se o jogo de matraquilhos é um beneficio para a Aldeia...... já cá não está quem falou...
Boas festas

cidadão

AnaMarta disse...

Não sei se é do seu conhecimento, mas estão disponíveis as contas da festa na porta da Igreja e claro, se existirem dúvidas devem consultar a direcção, pelo que não sou a pessoa mais indicada para esclarecer dúvidas desse tipo.
Quanto ao facto de cada um puxar para o seu lado, discordo completamente. Comprámos um jogo para todos, não está escondido na minha casa nem na casa de ninguém. A festa é só uma é um facto, as rifas foram realizadas no dia da festa, mas decidimos que o dinheiro seria para comprar algo para nos divertirmos. Como já referido, dúvidas quanto às receitas da festa podem ser esclarecidas com a direcção.
Ser um benefício não significa ser uma necessidade absoluta. Tenho a certeza que vai ser divertido termos uma mesa de matraquilhos, mas claro que não é algo essencial, foi a finalidade que demos ao dinheiro.
Surpreende-me não ter comentado o facto em que me chamou desrespeitadora (não sou a mim, a "nós"), talvez tenha percebido que não é bem assim e não procuramos enganar ninguém.

AnaMarta disse...

Não comentei a parte da falta de comando por parte da Associação, mas acho que não é preciso dizer muito. Acho que já mostraram provas suficientes do que andam a fazer. Já existe uma Sede da Associação(e peço desculpa se não for o nome correcto), a Festa foi um sucesso, onde todos se divertiram, entre outras coisas.
O Sr Paulo está disponível para falar com qualquer pessoa, como já referi e permita-me que o corrija, nunca é tarde demais para nada.

O comentário foi escrito por mim, embora fale na disponibilidade do meu pai, porque sei que é uma das pessoas mais empenhadas em desenvolver a Aldeia.

Anónimo disse...

marta

Vou teminar, mas se todos fizessem como vó ainda não existia essa sede que falas. SE Os que participaram na angariação de fundos para a construção desse edificio fizessem o mesmo que vós, onde se reuniriam hoje.
Uma só ultima pergunta, para ti e ou para o sr Paulo:
Fora os matraquilhos que já fizeram de palpavel pela Aldeia?

Não é prexciso responder, sei quase tudo.
Bom Natal
Muitas dezembreiras, poucos vapores etílicos e depois bls, blá.

AnaMarta disse...

Mas eu disse que os matraquilhos foram o que fizemos pela Aldeia?
Sinceramente não percebo o que tanto insiste em criticar. Gostaria que me explicasse directamente o que tão incorrecto vê nas atitudes da Associação. Porque outros fizeram bem, não implica que nós não o façamos da mesma forma, correctamente portanto.
E já tenho cabeça e inteligência suficiente para poder responder pelas minhas próprias palavras, pode ter a certeza absoluta que sou eu que estou a escrever.

Paula disse...

Grande filha, grandes respostas, mostra o que é uma lisboeta que gosta de ir a aldeia onde nasceram os teus a avós e que não tens medo de responderes e de identificares, apesar dos teus tenros anos. Fazes frente não sabes bem a quem, homem mulher, jovem idoso…enfim um qualquer.
Os meus comentários acabam por aqui, mas tu és livre força.

Fadarra disse...

Caros amigos, penso que vai sendo tempo de nos deixarmos de mesquinhês sobre estes temas, mas não posso de deixar de meter a minha colherada. Penso que o que foi feito foi para todos(e fomos muitos os que colaboramos), o que se está a fazer é para todos ( e somos muitos que o queremos) o, que se irá fazer será o que todos quisermos que seja.