



P.S. Esta é apenas uma selecção de algumas fotos. Se clicarem no título deste artigo, poderão ver as fotos todas.



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Não o anunciei porque não queria que se sentissem obrigados a organizar nenhum Comité de despedida! ;-)
Chegámos a Aldeia de Eiras de carro no Sábado de manhã e saímos a pedalar quase às 10h00, um bocado mais tarde do que tínhamos pensado. O percurso foi o mesmo da semana anterior, com a diferença de que agora aquela penosa subida da barragem da Ortiga era a descer... e como se descia bem!
Tudo estava a correr bem, até que no Pego aconteceu um percalço: o aro da roda traseira do Artur partiu! Disseram-nos ali que havia uma loja de bicicletas em Abrantes e não tivemos outra escolha senão ir até lá antes da loja fechar (era mais ou menos meio-dia) devagarinho e com o pneu traseiro um pouco mais vazio para este não sair fora da jante. O pior é que isso implicava ter de subir até ao centro de Abrantes, pois a loja era mesmo lá no alto! Resolveu-se a avaria com a compra de uma roda nova (lá se foram mais umas massas...)

À parte este episódio, a viagem desta vez foi bem mais difícil: estava muito mais calor e o sol esteve sempre de frente; o vento também esteve forte e soprava contra nós. A tal ponto que a Recta do Cabo antes de V. F. Xira parecia que nunca mais acabava, tal era a força que tínhamos de aplicar nos pedais para conseguirmos continuar a progredir com alguma velocidade. A grande desvantagem é que não tínhamos aquela motivação especial de chegar à Aldeia e irmos dar uns mergulhos no tanque para descomprimir!

Resumindo, o percurso Lisboa-Aldeia é mais giro, temos outro alento, que não o de chegar a Lisboa. Afinal, de Lisboa estamos nós todos fartos! Queremos é natureza, ar puro e beleza natural.

Então até Domingo... se lá chegarmos!


